Ciência
Aprenda o preparo da famosa Maniçoba Paraense do restaurante Amazônia Soul
Famosa na região norte do Brasil, a maniçoba é um prato de origem indígena, e requer muita atenção durante seu preparo.
A base do prato é a folha da maniva (mandioca brava), extremamente tóxica, a folha precisa ser cozida por mínimo 7 dias para ficar livre do ácido cianídrico (cianeto). Após os 7 dias de fervura a maniva está pronta para receber os demais ingredientes do preparo da maniçoba.
No restaurante Amazônia Soul, em São Paulo, a maniva que já vem cozida da capital Bélem, passa por mais alguns dias de cozimento, segundo Pedro Amaral, dono do restaurante esse processo garante mais sabor e segurança ao alimento, que é um dos mais pedidos do menu.
Receita da Maniçoba Paraense do Amazônia Soul
Ingredientes
1 kg de Maniva pré cozida
300g de carne seca
300g de bacon
200g de pé de porco
200g de rabo de porco
200g de orelha
300g linguiça calabresa
10g de folhas de louro
Modo de preparo
Primeiro dessalgue o pé, a orelha e o rabo do porco e reserve. Coloque a folha da maniva para cozinhar em água por 3 horas (observação: para o preparo compre a maniva pré cozida (por 7 dias), que é livre de toxinas), após esse período adicione a carne seca, carnes de porco, louro, bacon e a calabresa e deixe cozinhar por aproximadamente umas 2 horas ou até que as carnes estejam bem cozidas. Ao final do preparo sirva a Maniçoba com arroz branco.
Com cardápio fixo, o Amazônia Soul faz entregas para até 10 km ou retirada no local.
Confira o cardápio completo e os produtos do empório: https://www.goomer.
Pedidos pelo Whatsapp. (11) 5083-4046 Instagram: @amazoniasoulsp Retirada: R. Áurea, 361, Vila Mariana. Atendimento de mesa: Ter a Sáb: 12h às 22h. Dom: 12h às 18h. Delivery: Ter a Sáb: 12h às 21:30. Dom: 12h às 17h30.
Imagens: Luis Vinhão / Divulgação Amazônia Soul
Celebridades
Moda: Carla Salustiano Fundou a Sallus Moda Feminina
A paulistana de 34 anos, Carla Salustiano é a idealizadora da Sallus, loja de vestuário feminino que caiu no gosto da mulherada. A loja que possui espaço físico e digital, conta com mais de 370 mil seguidores no Instagram.
Apaixonada por moda e beleza, desde sua infância, montava looks diferenciados para suas bonecas, palpitava nas roupas da sua mãe e das suas tias, ela já sentia que poderia influenciar mulheres em como se vestir de uma forma confortável e bonita.
A jovem cursou direito, mas depois de sua formatura, decidiu trabalhar com o que sempre amou, a moda.
Carla se mudou para os Estados Unidos, e essa foi a virada de chave para ela ampliar seus horizontes, entre um curso e outro, a jovem se engajou em causas sociais, e após trabalhar numa confecção de roupas para pessoas em situação de rua, percebeu que poderia criar suas próprias peças e dar vida à sua marca.
Foi assim que em 2012 nasceu a Sallus moda feminina. A empresária queria criar algo que fosse diferente do que se encontra no mercado, unindo seu conceito de moda com produtos diferenciados, modernos, com um toque de sensualidade em tamanhos e modelos que se ajustem em todos os corpos.
“Sempre que eu saía para comprar roupas, voltava frustrada por não encontrar nada que fugisse do padrão e que tivesse um preço acessível” comenta.
Carla preparou sua equipe para dar o melhor atendimento às suas clientes, como consultora de moda, ela explica a importância de se criar modelos específicos para cada tipo de mulher. Por conhecer a rotina agitada das brasileiras, ela prepara looks completos com cintos, calçados e acessórios facilitando a vida da mulherada.
No dia a dia de atendimento, a empresária percebeu que há uma grande insatisfação com o corpo da maioria das mulheres que a procuram, por este motivo se profissionalizou e abriu sua própria clínica de estética, que com conceito inteligente foge do padrão encontrado no Brasil.
Na estética é essencial ter constância para garantir bons resultados, não adianta fazer apenas 10 sessões, e pensar que o corpo vai alcançar resultados incríveis de forma tão rápida.
Com planos mensais, Carla cria uma agenda específica para cada cliente que já agenda todos os procedimentos necessários para cada mês. Dessa forma consegue oferecer pacotes a preços acessíveis e fidelizar seus clientes.
Essa forma de trabalho fez a empresária disparar na frente de outras clínicas de estética do mercado, tornando seu espaço um dos mais prestigiados do país.
“A ideia é resgatar a autoestima, confiança e sensualidade de todas as mulheres que nos procuram.”
Com uma visão empreendedora 360º, Carla expandiu seus negócios por diversas áreas, criou a Sallus Moda Festa, Moda Praia, shoes, Essencial (lingerie) e em 2021 abriu a Sallus Estética Beauty, se tornando uma das referências do empreendedorismo feminino no Brasil.
Instagram: @carlasalustiano
Fotos: Eduardo Araújo
Fonte: Consultório da Fama
Ciência
O período das águas chegou e os ectoparasitas têm o ambiente ideal para proliferação.
O período das águas chegou e os ectoparasitas têm o ambiente ideal para proliferação.
O período das chuvas está chegando com força, devendo atingir o pico nos próximos meses. Com isso, os pastos ficam mais verdes, o gado ganha mais peso e os pecuaristas contabilizam mais arrobas. “O momento seria ideal não fossem os parasitas, que têm no período mais quente do ano – que também é extremamente úmido – as melhores condições para se disseminar pelo rebanho”, explica o médico veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para Animais de Produção da Pearson Saúde Animal.
É o momento de ficar ainda mais atentos à presença de carrapatos, mosca-dos-chifres, bernes e demais parasitas. Sua presença está diretamente associada aos índices pluviométricos e aos níveis de umidade e calor.
Carrapatos e bernes estão entre os mais temíveis inimigos da saúde dos bovinos nesse período do ano. Além de prejudicar o ganho de peso, comprometem o couro. “Quando os animais têm de 20 a 40 bernes, a perda de peso fica entre 9% e 14%. Já no couro, de 10 a 20 perfurações nas áreas mais nobres são responsáveis pela redução de 30% a 40% do valor comercial”, exemplifica o especialista da Pearson.
O carrapato merece atenção especial porque carrega o status de mais importante ectoparasita de bovinos do país, devido aos enormes prejuízos financeiros que provoca – estimados em R$ 15 bilhões ao ano. Vechiato ressalta que ao contrário do berne e da mosca-dos-chifres, por exemplo, o carrapato não é sempre visível. “Cerca de 95% da população está no ambiente em forma de ovos ou larvas de pulgas. Dessa forma, a atenção tem de ser dobrada: no pasto e nos animais”, diz.
A incidência da mosca-dos-chifres também aumenta explosivamente no verão, sendo quatro vezes maior em relação ao período seco. Sua presença tem impacto direto no bolso dos produtores e ocorre em todas as regiões do país, tanto nos rebanhos de corte quanto nos de leite. “Segundo a Embrapa de Gado de Corte, vacas com 120 insetos têm fertilidade reduzida em 5%; se a população sobe para 300 moscas, são menos 100 gramas de ganho de peso por dia”, informa Thales Vechiato. “Em casos críticos, a presença de 500 moscas representa perda anual de aproximadamente 2,5 litros de sangue. São 40 kg a menos de peso vivo! No caso da pecuária leiteira, a redução é de 5 a 15% na produção de leite. Em um cenário de preços voláteis, qualquer perda é expressiva”.
O controle de parasitas está diretamente relacionado à utilização de eficientes produtos para saúde animal, especialmente os que têm ação carrapaticida, mosquicida, bernicida e vermicida, simultaneamente. “Este são os mais indicados porque atuam de forma mais eficaz e assertiva, reduzindo o tempo de aplicação e facilitando o manejo. Com fluazuron associado à abamectina, Proatac, da Pearson Saúde Animal, é a multissolução ideal para o necessário controle estratégico. Em caso de infestação, a recomendação é a aplicação de produtos com clorpirifós, cipermetrina, butóxido de piperonila e geraniol, repelentes de alta eficácia, presentes em Bovecto Pour On”, sugere Thales Vechiato.
FONTE: Texto Comunicação
Ciência
Melhorar a eficiência na avicultura é possível, mas requer atenção em todas as etapas – da granja ao abatedouro.
“Melhorar a eficiência na avicultura é possível, mas requer atenção em todas as etapas – da granja ao abatedouro”, diz a dra. Liris Kindlein
Especialista da UFRGS falou para indústrias avícolas de São Paulo na primeira etapa do projeto Conexão Novus, realizado em Campinas.
O Brasil está colocando no mercado cerca de 14,5 milhões de toneladas de carne de frangos em 2022, mantendo excelente posição no ranking global de produção (3º do mundo) e de exportações (1º no mundo). “A avicultura brasileira é uma atividade fantástica, que apresenta desempenho excelente e alimenta milhões de pessoas em mais de 150 países. Os números são excelentes, porém podem ser ainda melhores”, assinala Alessandro Lima, gerente regional de negócios da Novus do Brasil.
Com o objetivo de contribuir para a indústria avícola ter resultados produtivos ainda mais expressivos, a empresa realiza o projeto Conexão Novus, que apresenta formas de melhorar a eficiência, levando informação e conhecimento técnico para empresas de processamento de frangos. A Novus reuniu importantes indústrias de frangos do Estado de São Paulo para abordar o tema em detalhes. O evento foi realizado em parceria com a Abase, parceira de distribuição da Novus.
“A proposta é compartilhar informações que ajudam a avicultura a ser mais eficiente e para reduzir as ineficiências dos processos”, ressalta a dra. Liris Kindlein, profa. e pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, convidada pela Novus a falar sobre um tema que desafia a atividade: a influência do manejo (no campo e no pré-abate) nas condenações e na qualidade de carcaças de frangos de corte.
“É preciso atenção às ineficiências e perdas nos diferentes elos da cadeia produtiva – a partir dos pintinhos na granja, passando por medidas preventivas e até o ritmo de abate na indústria –, com especial cuidado às condenações parciais e totais de carcaças realizadas pelos programas de controle de alimentos de origem animal”, detalha a especialista.
“Seja 0,01% de perda ou de ganho, é um percentual significativo. Com a necessária atenção, é possível agregar valor e ter melhor remuneração para os mesmos cortes dos frangos”, informa a dra. Kindlein, lembrando que esse “algo a mais” pode estar em qualquer etapa da cadeia produtiva. “Fica aqui uma recomendação importante: granja e abatedouro precisam se conversar. Afinal, as perdas em um setor são contabilizadas juntamente com o outro, assim como os ganhos”.
Um bom caminho, ela diz, é fazer monitoria a campo dos principais problemas que impactam as perdas, como artrite, dermatose, pododermatite e aerossaculite. Na indústria, atenção a lesões traumáticas, contaminações, salmonelas e perdas de qualidade de carne (rendimento). “Rastreabilidade total”, reforça.
Nesse processo, a dra. Liris Kindlein esclarece que eventuais perdas não são provocadas por um único problema. “As causas são normalmente multifatoriais, podendo envolver o manejo, mas também a nutrição, a saúde e até os equipamentos na indústria. O que não há dúvida é que a nutrição de qualidade foi e sempre será um fator decisivo em termos de produtividade na avicultura”.
Marcelo Pequini, gerente de operações agropecuárias da Flamboiã, gostou do alto nível das informações técnicas apresentadas e, especialmente, das contribuições que leva para sua empresa. “Obter conhecimento técnico é importante, porém o mais relevante é a aplicação na prática, com o foco na obtenção de mais lucratividade. Além disso, é sempre positivo atualizar conceitos, pois a avicultura é uma atividade muito dinâmica e as práticas evoluem constantemente”.
A gerente de produção avícola da Korin, Leikka Iwamura, destacou a atualidade do tema e a necessidade de as equipes técnicas estar sempre atualizadas. “Foi muito rico assistir palestras com conteúdo importante para o sucesso produtivo da avicultura. A discussão foi especialmente valorosa para a Korin, pois trabalhamos com avicultura alternativa, sem uso de antibióticos e antimicrobianos”.
“A avicultura brasileira está num nível muito elevado. É necessário conhecer novas tecnologias e processos, pois o objetivo é aproveitar essas informações para produzir mais e melhor. Afinal, não somos criadores de frangos, somos produtores de alimentos e cada detalhe interfere no resultado do nosso negócio. Nesse processo, os ganhos são de todos, inclusive dos consumidores e da nossa marca”, destaca Jorge de Oliveira, supervisor de qualidade do Grupo Zanchetta.
“O projeto Conexão Novus tem vários objetivos. Um deles é exatamente contribuir para a indústria avícola ter mais ganhos de produtividade e rentabilidade”, explica Alessandro Lima. “Essa frente está perfeitamente conectada ao nosso posicionamento intransigente ao lado dos clientes, com o respaldo de uma equipe técnica e especialista e o foco total no negócio. Nossa prioridade é atender às necessidades dos parceiros em nutrição e saúde de maneira sustentável e sempre com respaldo da ciência”, assinala Alessandro Lima.
O gerente de vendas e key accounts, Juan Ruiz, destaca que, para cumprir o que promete, a Novus conta com portfólio moderno e de alta qualidade, composto por minerais orgânicos, eubióticos, enzimas, metionina e soluções para qualidade da ração. “Temos gente competente e produtos eficazes e inovadores, que ajudam a indústria de proteínas animais a ter resultados cada vez melhores. Estamos contribuindo para colocar mais alimentos na mesa das pessoas”.
A programação do Conexão Novus inclui outros eventos regionais voltados para avicultura, suinocultura e indústrias de alimentação animal.
Sobre a Novus – Empresa de nutrição e saúde animal com base na ciência, a Novus pertence ao Grupo Mitsui, está presente em mais de 70 países e conta com quatro plataformas de produção e três centros de pesquisa e desenvolvimento. Seu portfólio conta com minerais orgânicos, eubióticos, enzimas, metionina e soluções para qualidade da ração para aves, suínos e bovinos. Mais informações sobre a empresa:
FONTE: